Centro de Gestação de Alto Risco

Centro de Gestação de Alto Risco

Com serviços de excelência e uma equipe especializada para estar 24 horas ao seu lado, somos referência na América Latina no atendimento ao recém-nascido de alto risco.

Centro de Gestação de Alto Risco

Gravidez não é doença, mas algumas situações que podem ocorrer nesse período exigem, sim, cuidados redobrados.

Entre as situações que podem levar a um risco maior e que precisam ser combatidas estão pré-eclâmpsia (pressão alta), diabetes gestacional, bolsa rota (rompimento da membrana amniótica sem que a mulher esteja em trabalho de parto), placenta prévia e acretismo (implantação anormal da placenta na parede uterina), disfunções clínicas (hipotireoidismo, hipertireoidismo, trombofilia, entre outras) e fetais (restrição de crescimento, alteração do líquido amniótico e da vitalidade do feto).

O Hospital e Maternidade Santa Joana conta com uma estrutura completa para grávidas que necessitam de atenção especial. É o Centro de Gestação de Alto Risco. O ponto central desse atendimento é a unidade de terapia semi-intensiva que garante mais segurança para a mãe e para o bebê, buscando evitar uma prematuridade extrema. Para se ter uma ideia, cada dia a mais que se consegue manter o bebê no útero materno representa em média três dias a menos de internação na UTI neonatal.

Dirigido pelo Dr. Mario Macoto, coordenador científico do departamento de obstetrícia do Hospital e Maternidade Santa Joana e professor da Universidade de São Paulo (USP), o foco do Centro de Gestação de Alto Risco é fornecer uma retaguarda às futuras mamães e aos médicos (tanto os externos quanto os da equipe do hospital), durante todo o ciclo de cuidado, desde a investigação (Medicina Fetal), passando pelo monitoramento (semi-intensiva) até o tratamento.

Serviços integrados e 24 horas

As gestantes chegam ao centro diretamente (por meio de agendamentos de consultas no Ambulatório de Gestão de Risco Santa Joana), encaminhadas por seus médicos ou ainda pelo pronto atendimento, quando é detectada uma situação de risco. Os serviços do centro funcionam 24 horas (exceto consultas agendadas).

A equipe do Centro de Gestação de Alto Risco organiza toda a estratégia de atendimento dessas pacientes. Em determinadas situações, elas podem continuar em casa, com acompanhamento médico periódico. Boa parte das vezes, no entanto, podem necessitar de internação na semi-intensiva até que o quadro clínico se estabilize, o que pode levar entre cinco a dez dias. Algumas voltam para casa antes disso e só retornam ao hospital para o parto. Outras, seguem internadas até dar à luz, com o objetivo de evitar a prematuridade extrema. Quando necessário, as pacientes são encaminhadas inicialmente para a UTI e, depois de estabilizado o controle clínico, são encaminhadas para a semi-intensiva. Enquanto internadas, essas pacientes ficam com monitoração 100% do tempo, realizam todos os exames com a frequência necessária (às vezes diariamente) e têm um acompanhamento integral do estado de desenvolvimento do feto.

O Centro de Gestação de Alto Risco tem também atuação conjunta com todas as demais unidades do Hospital e Maternidade Santa Joana, planejando o cuidado integral inclusive em situações em que houver necessidades de cirurgias fetais, ou em casos em que é necessário um controle rigoroso depois do parto, quando há riscos de sangramentos mais intensos. Age ainda em coordenação com a UTI Neonatal especializada, que tem estrutura completa para atender o recém-nascido, se houver necessidade.

Ambulatório de Gestação de Risco

Gravidez é sinônimo de vida, expectativa e alegria, mas alguns casos podem demandar cuidados especiais. As gestações de risco não são tão raras quanto muita gente pode pensar e, por isso mesmo, o Hospital e Maternidade Santa Joana criou um serviço especializado para atender essas futuras mamães.

O Ambulatório de Gestação de Risco Santa Joana foi criado para atender pacientes que apresentem algum tipo de alteração durante a gravidez, como doença hipertensiva específica da gravidez, diabetes gestacional, restrições ao crescimento fetal, entre outras.

Com esse suporte especializado, a gestante conta com uma completa estrutura hospitalar, funcionando como retaguarda para o trabalho de seu médico, inclusive com a disponibilidade de especialistas de várias áreas, possibilitando trocas de opiniões caso a caso.

Para informações e agendamento de consultas, basta procurar diretamente o Ambulatório de Gestação de Risco, pelo telefone (11) 5080-6070 – Rua Dr. Eduardo Amaro, 152 – sala 123.

Equipe multidisciplinar

O atendimento é feito de forma integral por uma equipe multiprofissional que atua durante a gravidez, no parto e também após o nascimento. Fazem parte do grupo, além de médicos especializados, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e enfermeiros treinados para a assistência a gestações de alto risco.

Todas as pacientes, mesmo as que são atendidas por médicos que não são do corpo clínico do hospital, são acompanhadas pela equipe multidisciplinar que dá suporte (clínico e cirúrgico) tanto para o profissional quanto para a gestante e o bebê. O diálogo entre as equipes é constante, garantindo uma continuidade do tratamento.

Equipe multidisciplinar

Você sabia?

Todas as crianças que nascem antes de completar 37 semanas são considerados prematuros. Existem, no entanto, três diferentes classificações:

Limitrofe

Prematuro Limítrofe

Nascido entre 34 e 36 semanas

Moderado

Prematuro Moderado

Nascido entre 29 e 33 semanas

Extremo

Prematuro Extremo

Até 28 semanas de gestação

A maioria das malformações e outros problemas congênitos que podem necessitar de tratamento cirúrgico costuma ser, detectada por exames de ultrassonografia durante a gestação. Por isso, nosso Centro de Diagnósticos e Medicina Fetal está preparado para realizar esse e outros exames.

Cuidados para evitar a prematuridade

Anualmente, nascem no Brasil cerca de 340 mil bebês prematuros. Entre os fatores que contribuem para que isso não ocorra estão:

  • Gravidez gemelar.
  • Parto prematuro prévio.
  • Anormalidade cervical ou uterina.
  • Idade: mulheres com menos de 17 anos e acima de 35 anos correm maior risco de parto prematuro.
  • Intervalo curto entre gestações (ou seja, antes de 18 meses completos do último parto).

Algumas condições médicas também podem aumentar a chance de um parto prematuro, como:

  • Infecções vaginais e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
  • Doenças crônicas (disfunção renal, hipertensão arterial, diabetes e problemas placentários).
  • Infecções com febre acima de 38 graus durante a gravidez.
  • Hemorragia vaginal após 20 semanas de gravidez.
  • Sobrepeso ou insuficiência de peso antes de engravidar.
  • Trombofilia (distúrbio de coagulação).
  • Deficiência de glóbulos vermelhos durante o início da gravidez.
  • Excesso de líquido amniótico (poli-hidrâmnio).

Entre os estudiosos há um consenso de que prevenção é fundamental. Nesses casos, prevenção é sinônimo de um bom pré-natal, capaz de detectar situações inesperadas. Uma equipe fixa, altamente especializada e seguindo protocolos mundialmente conhecidos, pode fazer a diferença no desfecho dessas histórias.

Quando a possibilidade de prematuridade, por exemplo, é identificada com antecedência, a internação da gestante para repouso e monitoramento pode ajudar a retardar o parto, garantindo mais segurança para a mãe e para o bebê, com mais agilidade no atendimento e melhor resultado neonatal.

A unidade semi-intensiva do Santa Joana conta com 50 leitos e com especialistas em áreas bem específicas como o acretismo placentário ou doenças da tireoide.

Infografico gestação de alto risco
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Responsável Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro | CRM 31624

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